Tabela organológica dos Membranofones
Tabela organológica que contém todos os instrumentos membranofônicos presentes no nosso acervos digital.
Tabela organológica que contém todos os instrumentos membranofônicos presentes no nosso acervos digital.
Adjulona é um termo genérico para apitos dos Índios Carajá e Savajé do Brasil.
Membranofone de origem árabe, porém conhecido no Brasil através de portugueses e africanos. É emoldurado e possui pele dupla, sendo assim classificado como 2.1.1.3.1.2. É uma espécie de pandeiro, geralmente quadrado, de aro baixo sem guizos. Sua forma pode variar, conforme contexto onde está inserido.
Membranofone africano utilizado em danças "2.1.1.2.1.1.2" (Hornbostel; Sachs, 1914).
Também chamada, por alguns, de bombo ou zabumba. Seu uso mais conhecido é no maracatu, com timbre característico, frases sincopadas e ritmo marcante. Além disso, é também encontrado nos cocos, cirandas e outros gêneros tipicamente nordestinos.
O mesmo que anguá, umnstrumento membranofônico, um tipo de tambor. "2.1.1.2.1.1.2" (HORNBOSTEL; SACHS, 1914)
Idêntico ao anguá, um instrumento membranofônico, um tipo de tambor. "2.1.1.2.1.1.2" (HORNBOSTEL; SACHS, 1914)
Instrumento membranofônico, um tipo de tambor. "2.1.1.2.1.1.2" (HORNBOSTEL; SACHS, 1914)
Instrumento membranofônico, similar ao adufe. " 2.1.1.3.1.2." (HORNBOSTEL; SACHS, 1914)
Termo genérico para vários tambores cônicos abertos e de membrana simples, sendo assim classificado como 2.1.1.2.5. No Brasil, similar à conga afro-cubana em suas formas e usos.
Trata-se de um membranofone friccionado com corda por movimento rotatório “2.3.2.2” (Hornbostel; Sachs, 1914), composto por um bastão de madeira atado numa ponta à um barbante.
Trata-se de um “membranofone de formato ovóide e recipiente” 2.1.1.4.1.1. (Hornbostel; Sachs, 1914), utilizado na manifestação pernambucana do cavalo-marinho.
Até onde se tem notícia, é o único membranofone percutido indiretamente encontrado na cultura brasileira. É tocado individualmente, emoldurado e possui dupla membrana, dessa forma, classificado como 2.1.2.
Tambor de dupla membrana brasileiro, de origem ibérica, preserva seus usos e propósitos, principalmente em bandas marciais, militares e tradicionais. Exemplares artesanais são construídos, as vezes de cedro pelos músicos locais. Caixas comerciais de alumínio são usadas nas populares baterias de escolas de samba, onde elas são chamadas de caixa de guerra. Sua classificação seria 2.1.1.2.1.2.1 (Hornbostel; Sachs, 1914).
Tambor "com pele única e fechado e em formato tubular e cilíndrico” 2.1.1.2.1.1.2. (Hornbostel; Sachs, 1914), utilizado na dança maranhense cacuriá.
Tambor de dupla membrana com formato quadrado, produzido artesanalmente pelo mestre Antônio Luiz de Matos na região do Alto Jenquintinhonha - MG, classificado na posição 211.2 de acordo com a tabela Hornbostel-Sachs (1961).
Caixa de Marabaixo s. f. ou caixa guerreira é um tipo de caixa artesanal. A caixa de marabaixo do estado do Amapá é feita com madeira cavada ou materiais recicláveis e é o principal instrumento que guia, dá ritmo e sonoridade na tradição do Marabaixo.
Tambor de "pele única e aberta, com formato tubular e cilíndrico” 2.1.1.2.1.1.1. (Hornbostel; Sachs, 1914).
Também chamada de puíta. Tambor de fricção, com uma baqueta de madeira interna e fixa, que é esfregada por panos úmidos ou dedos molhados provocando singulares intervalos de alturas para um membranofone. Seu nome coincide com um instrumento congo-angolano (ver Alvarenga 213), mas sua origem é difícil de determinar. Sua classificação seria 2.2.1.1.1. (Hornbostel; Sachs, 1914).
Instrumento de percussão " 2.1.1.2.1." (HORNBOSTEL; SACHS, 1914)