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UFPB é destaque em ranking das 100 melhores universidades da América Latina
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está na 31ª colocação no ranking das 100 melhores instituições de nível superior da América Latina. A informação é do grupo de pesquisa Cybermetrics Lab, vinculado ao Conselho Superior de Investigações Científicas, principal instituição de pesquisa da Espanha, que publicou a classificação global Webometrics Ranking of World Universities, em janeiro de 2022.
A 19ª edição do ranking Webometrics of Universities reúne dados sobre universidades de 200 países. O estudo avaliou mais de 31 mil instituições em todo o mundo, sendo 3.914 universidades da América Latina, e 1.285 instituições brasileiras.
Dentre as 100 universidades de destaque da América Latina, 49 são brasileiras. Considerando apenas as instituições do Brasil a UFPB figura na 20ª colocação do ranking, sendo ainda a 4ª melhor dentre as universidades do Nordeste que estão no ranking. Quando observado o levantamento global, a UFPB ocupa a 975ª colocação dentre as 31 mil universidades do mundo que foram avaliadas.
O ranking compreende três indicadores: visibilidade, que avalia o impacto do conteúdo na web, com base no número de fontes externas com links que levam ao portal da instituição, e utiliza dados da ferramenta Ahrefs; transparência, que se refere ao número de citações entre os pesquisadores mais relevantes na plataforma Google Scholar; e excelência, que considera o número de pesquisas entre as 10% mais citadas em cada uma das 27 disciplinas do banco de dados Scimago.
O Reitor da UFPB, Prof. Valdiney Gouveia, evidenciou o papel da comunidade universitária para esse resultado. “Parabenizamos a toda a comunidade universitária. Isso é fruto de um trabalho conjunto, envolvendo professores, técnicos administrativos e de laboratórios, estudantes e terceirizados. A UFPB orgulha a Paraíba e a todos nós; estamos no caminho certo, que é de crescimento, inserção internacional, aplicação de conhecimentos científicos, promoção das artes, música e cultura. Sim, nós podemos!”, destacou o Reitor.