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Propesq da UFPB convida pesquisadores interessados em submeter propostas em edital sobre aplicações em redes 5G
A Coordenação Geral de Pesquisa da Pró-reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) realiza nesta quarta-feira (27), às 11h, uma reunião com os pesquisadores interessados em submeter propostas para a seleção pública MCTI/FINEP/FNDCT – Desenvolvimento de aplicações em redes 5G privadas. A reunião será realizada na sala de reunião da Propesq.
O edital lançado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos – Finep tem por objetivo conceder recursos financeiros não reembolsáveis para Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) credenciadas junto ao Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI) para a realização de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação relacionados ao desenvolvimento de aplicações (plataformas e/ou softwares ou sistemas computacionais) que apoiem a implementação de novos serviços potencializados pelas características das redes 5G privadas.
Serão R$ 12,5 milhões em recursos não reembolsáveis para ICTs. De acordo com o edital, serão apoiados por MCTI e Finep projetos de inovação que contemplem soluções aderentes a linhas temáticas já estabelecidas como agro 4.0, saúde 4.0, cidades inteligentes e indústria 4.0, e que cumpram os requisitos das redes 5G privadas.
Com o valor poderão ser apoiadas despesas correntes, despesas operacionais e administrativas e despesas de capital. Cada proposta solicitando financiamento ao Finep deverá ter valor máximo de R$ 5 milhões.
Para mais informações os interessados podem entrar em contato com a Propesq pelo e-mail: pesquisa@propesq.ufpb.br
Sobre a 5G
A tecnologia 5G corresponde à quinta geração de transporte de dados em redes envolvendo dispositivos móveis e que tem potencial de contribuir para geração de novos serviços de valor agregado associados à mobilidade.
Os principais diferenciais desta tecnologia são os de habilitar a conexão de dispositivos de forma massiva com o crescimento da comunicação entre máquinas (Internet das Coisas Massiva); elevar a taxa de transmissão permitindo envio e recebimento de conteúdos digitais mais complexos (banda larga móvel avançada); e baixa latência possibilitando aplicações em tempo real e uma conexão mais confiável (Internet das Coisas Crítica).