Projeto de extensão exibe o filme Tomates Verdes Fritos

O projeto de extensão “Cine e Medicina”, do Centro de Ciências Médicas (CCM) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), apresenta na quarta-feira (21), a partir das 17h, o filme “Tomates Verdes Fritos”, dirigido por Jon Avnet. A sessão será exibida no auditório do CCM, Campus de João Pessoa, com entrada franca. 

Com a finalidade de despertar na comunidade o interesse pela arte cinematográfica, a exibição terá pipoca e roda de conversa. A atividade integra o projeto de extensão Probex “Cine e Medicina” que é realizado pela Coordenação de Programas de Ação Comunitária da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Copac/Prac) e constituiu-se em uma das  estratégias da política de extensão da UFPB. 

O objetivo é aliar formação acadêmica e participação cidadã do corpo discente da Universidade a ações identificadas com as necessidades e as demandas da sociedade paraibana.

Sobre o Filme

A bela história da forte amizade entre duas jovens é a inspiração deste “Tomates Verdes Fritos”, que com seu roteiro delicioso e suas excelentes atuações conquista o coração do espectador. Com muita sutileza, o diretor Jon Avnet entrega uma história cativante sobre amizade, amor e, acima de tudo, coragem para enfrentar os nossos medos e o preconceito da sociedade atual. 

O filme de 1991 se passa em duas épocas diferentes. Começa nos anos 90 com Evelyn Couch (Kathy Bates), uma dona de casa insatisfeita com sua vida, indo visitar uma tia de seu marido no asilo. Lá ela conhece Ninny Threadgoode (Jessica Tandy), uma animada senhora que lhe conta a história das amigas Idgie (Mary Stuart Masterson) e Ruth (Mary-louse Parker), passada nas décadas de 1920 e 1930. 

O filme é dramático, engraçado e emocionante e, além de mostrar um pouco da cultura do sul dos Estados Unidos, toca em diversos assuntos polêmicos, como a violência doméstica, o racismo e o machismo, de maneira sutil, porém intensa e conta com personagens femininas muito fortes e inspiradoras.

Fonte: Agência de Notícias da UFPB - Marcos Figueiredo