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Política nacional de defesa e proteção da infraestrutura energética crítica no Brasil

publicado: 24/05/2017 21h28, última modificação: 01/09/2017 21h41

A vasta demanda de recursos impulsionada pela rápida urbanização e pelo crescimento econômico chinês e as abundantes reservas de recursos somadas com uma capacidade de exploração eficiente consolidaram uma concreta fundação para um vigoroso crescimento de comércio bilateral. Enquanto isso, o aumento da sinergia política reforçou os laços bilaterais fortalecidos pelos interesses mútuos e também as visões em comum das elites nacionais de ambos os países, tanto quanto de especialistas e empresários, destacaram a complementariedade de suas aspirações políticas e de seu desenvolvimento econômico. Seguindo os incentivos naturais supracitados, os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) fluíram numa ampla gama de setores que variam desde mineração e infraestrutura até telecomunicação e serviços (Fritschak, Soares e O’Connor); entretanto, acima de todos, o setor de energia representa o investimento mais substancial. De acordo com o China Global Investment Tracker, de 2005 até 2016 o IED Chinês no Brasil representou US$ 45 bilhões, no qual o setor de energia ranqueou como o maior setor, recebendo mais de US$ 30 bilhões (AEI 2016).

PAIVA, Iure. Política nacional de defesa e proteção da infraestrutura energética crítica no Brasil. Austral Brazilian Journal of Strategy & International Relations, v. 5, p. 182-208, 2016.

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