Notícias
Último episódio da primeira temporada de Ícones da Vida Selvagem vai ao ar quinta (18/11)
A TV Brasil (afiliada em João Pessoa, TV UFPB, canal aberto, 43.1) exibe, nesta quinta (18), às 21h30, o último episódio inédito da primeira temporada da série Ícones da Vida Selvagem. Durante o programa, a edição "A vida nas sobras" revela como abutres tenazes, chacais noturnos e até mesmo pequenos besouros se deliciam com os restos de carniça roubados ou deixados por outros animais na África.
Neste documentário, o seriado mostra que os hábitos de caça dos grandes predadores criam um efeito dominó na savana e sustentam a cadeia alimentar de muitas outras espécies da fauna africana. Os leões, por exemplo, podem exercer o seu domínio, mas outros bichos desenvolveram estratégias que lhes dão uma vantagem na hora da refeição.
É o caso das hienas que, assim como os leões, são caçadoras poderosas que dependem da força, velocidade e trabalho em equipe. Mas esses carnívoros também aprenderam a aproveitar as oportunidades. Ao se alimentarem das sobras, as hienas desempenham papel fundamental para controlar as populações de presas e prevenir a proliferação de doenças.
Sobre a série documental
Ícones da Vida Selvagem apresenta um panorama sobre espécies nativas da fauna africana. Com oito episódios de 46 minutos, a primeira temporada destaca aspectos surpreendentes da vasta biodiversidade da região. O seriado mostra os instintos de sobrevivência de seres vivos das mais diversas famílias do reino animal que prosperam em seus habitats naturais.
Os documentários registram a vida ao ar livre dos principais bichos pelos quais a África é tão conhecida. Representativas, as espécies características desse rico ecossistema compartilham desafios fascinantes e imprevisíveis, seja como predadores ou caças.
Essa lógica confere equilíbrio a um sistema que sustenta a preservação da fauna e flora locais. De comunidades unidas de babuínos a graciosos rebanhos de gazelas, cabras e antílopes, a obra capta imagens extraordinárias de animais selvagens.
O programa observa aqueles de grande porte como rinocerontes, elefantes, búfalos e girafas, acompanha felinos como tigres, leopardos e leões, além de examinar até os menores insetos como besouros. Os curiosos suricatos também são lembrados, bem como os sinistros abutres, hienas e chacais.
A série direciona um olhar atento a algumas das espécies mais emblemáticas que ganham espaço na diversidade biológica de inúmeros complexos ecológicos do continente. A proposta é explicar histórias da evolução que se desdobraram por milhões de anos a partir dessa complexa teia de vida que vai desde as plantas na base da cadeia alimentar, passando pelas presas até os caçadores do topo.
A segunda temporada de Ícones da Vida Selvagem está prevista para entrar no ar na telinha da TV Brasil no final de novembro. Como seis episódios de 48 minutos, a produção documental desvenda o segredo para o convívio dos animais das diferentes espécies e esclarece a força das matilhas. O seriado traz edições com répteis e anfíbios assim como mamíferos, carnívoros e herbívoros.
Com horário alternativo na programação da emissora pública, os telespectadores podem assistir aos documentários aos sábados, às 14h. O programa ainda tem janela durante as madrugadas de quinta para sexta-feira à 1h45 e de sábado para domingo, no mesmo horário.
Serviço
Ícones da Vida Selvagem – quinta-feira, dia 18/11, às 21h30
Ícones da Vida Selvagem – quinta, dia 18/11, para sexta-feira, dia 19/11, à 1h45
Ícones da Vida Selvagem – sábado, dia 20/11, às 14h
Ícones da Vida Selvagem – sábado, dia 20/11, para domingo, dia 21/11, à 1h45
Com informações da TV Brasil