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Série Ícones da Vida Selvagem registra sobrevivência de suricatos no deserto de Kalahari
Nesta quinta (21), o quarto episódio de Ícones da Vida Selvagem mostra porque os suricatos, mesmo pequenos e vulneráveis, são criaturas tenazes que prosperam no implacável deserto de Kalahari, na África do Sul. O documentário inédito da série vai ao ar às 21h30 na TV Brasil, afiliada em João Pessoa, TV UFPB, canal aberto, 43.1.
Ao acompanhar uma família de suricatos, a produção documental faz um registro das engenhosas adaptações que ajudam esses animais a sobreviver em um dos habitats mais inóspitos da Terra. Liderado por uma fêmea dominante, o grupo trabalha em equipe para encontrar comida, cuidar dos filhotes e evitar predadores em um local onde apenas os mais resistentes prosperam.
Durante a edição desta quinta, o seriado revela que entre as adaptações naturais e estratégias da espécie estão os olhos que reduzem o brilho do sol e sua habilidade de construir túneis subterrâneos complexos. Pela manhã, os suricatos saem desses túneis em busca de alimento, principalmente besouros, lagartas, cupins, aranhas e escorpiões. Às vezes, usam as longas garras para atacar animais maiores, como lagartos, pássaros, cobras e roedores.
Pequenos mamíferos da família dos mangustos, os suricatos são conhecidos pela maneira como se apoiam nas patas traseiras para vigiar seus inimigos. Enquanto estão à procura de comida, se revezam na vigília. Se o animal de guarda vê um predador se aproximando, alerta os demais com um grito agudo, e o grupo então se espalha à procura de abrigo.
Sobre a série documental
Ícones da Vida Selvagem apresenta um panorama sobre espécies nativas da fauna africana. Com oito episódios de 46 minutos, a primeira temporada destaca aspectos surpreendentes da vasta biodiversidade da região. O seriado mostra os instintos de sobrevivência de seres vivos das mais diversas famílias do reino animal que prosperam em seus habitats naturais.
Os documentários registram a vida ao ar livre dos principais bichos pelos quais a África é tão conhecida. Representativas, as espécies características desse rico ecossistema compartilham desafios fascinantes e imprevisíveis, seja como predadores ou caças.
Essa lógica confere equilíbrio a um sistema que sustenta a preservação da fauna e flora locais. De comunidades unidas de babuínos a graciosos rebanhos de gazelas, cabras e antílopes, a obra capta imagens extraordinárias de animais selvagens.
O programa observa aqueles de grande porte como rinocerontes, elefantes, búfalos e girafas, acompanha felinos como tigres, leopardos e leões, além de examinar até os menores insetos como besouros. Os curiosos suricatos também são lembrados, bem como os sinistros abutres, hienas e chacais.
A série direciona um olhar atento a algumas das espécies mais emblemáticas que ganham espaço na diversidade biológica de inúmeros complexos ecológicos do continente. A proposta é explicar histórias da evolução que se desdobraram por milhões de anos a partir dessa complexa teia de vida que vai desde as plantas na base da cadeia alimentar, passando pelas presas até os caçadores do topo.
A segunda temporada de Ícones da Vida Selvagem está prevista para entrar no ar na telinha da TV Brasil no final de novembro. Como seis episódios de 48 minutos, a produção documental desvenda o segredo para o convívio dos animais das diferentes espécies e esclarece a força das matilhas. O seriado traz edições com répteis e anfíbios assim como mamíferos, carnívoros e herbívoros.
Com horário alternativo na programação da emissora pública, os telespectadores podem assistir aos documentários aos sábados, às 14h. O programa ainda tem janela durante as madrugadas de quinta para sexta-feira à 1h45 e de sábado para domingo, no mesmo horário.
Serviço
Ícones da Vida Selvagem – quinta-feira, dia 21/10, às 21h30
Ícones da Vida Selvagem – quinta, dia 21/10, para sexta-feira, dia 22/10, à 1h45
Ícones da Vida Selvagem – sábado, dia 23/10, às 14h
Ícones da Vida Selvagem – sábado, dia 23/10, para domingo, dia 24/10, à 1h45
Com informações da TV Brasil