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Série documental investiga como vivem duas espécies de antílopes na África

publicado: 04/11/2021 11h36, última modificação: 04/11/2021 11h36

Nesta quinta (4), às 21h30, a TV Brasil (afiliada em João Pessoa, TV UFPB, canal aberto, 43.1) leva ao ar o sexto episódio inédito do seriado Ícones da Vida Selvagem, que acompanha rebanhos de cabras-de-leque e impalas em suas trajetórias de sobrevivência na África. Dos desertos secos do oeste às savanas úmidas do leste, as duas espécies de antílopes são cruciais para os ciclos de vida de plantas e animais que vivem na região.

Com poucas exceções, cabras-de-leque e impalas quase nunca vivem no mesmo habitat. Ainda assim, esses pastores de rebanho compartilham uma quantidade surpreendente de características comuns, como hábitos alimentares e agilidade impressionante. 

A cabra-de-leque é um pequeno antílope castanho e branco, com cerca de 75 cm de altura que vive nas savanas da Namíbia, sul de Angola, Botswana e África do Sul. É um animal muito rápido, podendo atingir velocidades na ordem dos 90 km/h e mudar de direção com muita facilidade para escapar a predadores como a chita e o leão. 

Com 50 a 60 kg de peso, a impala é um antílope que vive em grandes manadas nas savanas e é especialmente comum no sul da África. Pode correr a velocidades de 90 km/h e saltar cerca de 6 metros para fugir dos predadores, tem boa visão e audição, e reflexos rápidos. 

Sobre a série documental

Ícones da Vida Selvagem apresenta um panorama sobre espécies nativas da fauna africana. Com oito episódios de 46 minutos, a primeira temporada destaca aspectos surpreendentes da vasta biodiversidade da região. O seriado mostra os instintos de sobrevivência de seres vivos das mais diversas famílias do reino animal que prosperam em seus habitats naturais.

Os documentários registram a vida ao ar livre dos principais bichos pelos quais a África é tão conhecida. Representativas, as espécies características desse rico ecossistema compartilham desafios fascinantes e imprevisíveis, seja como predadores ou caças.

Essa lógica confere equilíbrio a um sistema que sustenta a preservação da fauna e flora locais. De comunidades unidas de babuínos a graciosos rebanhos de gazelas, cabras e antílopes, a obra capta imagens extraordinárias de animais selvagens.

O programa observa aqueles de grande porte como rinocerontes, elefantes, búfalos e girafas, acompanha felinos como tigres, leopardos e leões, além de examinar até os menores insetos como besouros. Os curiosos suricatos também são lembrados, bem como os sinistros abutres, hienas e chacais.

A série direciona um olhar atento a algumas das espécies mais emblemáticas que ganham espaço na diversidade biológica de inúmeros complexos ecológicos do continente. A proposta é explicar histórias da evolução que se desdobraram por milhões de anos a partir dessa complexa teia de vida que vai desde as plantas na base da cadeia alimentar, passando pelas presas até os caçadores do topo.

A segunda temporada de Ícones da Vida Selvagem está prevista para entrar no ar na telinha da TV Brasil no final de novembro. Como seis episódios de 48 minutos, a produção documental desvenda o segredo para o convívio dos animais das diferentes espécies e esclarece a força das matilhas. O seriado traz edições com répteis e anfíbios assim como mamíferos, carnívoros e herbívoros.

Com horário alternativo na programação da emissora pública, os telespectadores podem assistir aos documentários aos sábados, às 14h. O programa ainda tem janela durante as madrugadas de quinta para sexta-feira à 1h45 e de sábado para domingo, no mesmo horário.

Serviço

Ícones da Vida Selvagem – quinta-feira, dia 04/11, às 21h30

Ícones da Vida Selvagem – quinta, dia 04/11, para sexta-feira, dia 05/11, à 1h45

Ícones da Vida Selvagem – sábado, dia 06/11, às 14h

Ícones da Vida Selvagem – sábado, dia 06/11, para domingo, dia 07/11, à 1h45

Com informações da TV Brasil