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Arquivo PDF document LUTA CAMPONESA PELA TERRA E FORMAÇÃO DE NOVAS TERRITORIALIDADES NO LITORAL SUL PARAIBANO
por Aline Barboza de Lima última modificação 24/01/2017 11h25 — registrado em: , ,
Publicado na Mercator - Revista de Geografia da UFC, ano 08, número 15, 2009. Resumo: Neste trabalho, analisamos a luta camponesa pela terra e a sua relação com a criação de assentamentos rurais. Investigamos a constituição de novas territorialidades na Microrregião do Litoral Sul Paraibano, tomando como objeto de estudo os assentamentos rurais localizados no município de Pitimbu, estado da Paraíba. Inicialmente, avaliamos a atuação das Ligas Camponesas no Litoral Sul Paraibano, considerando-as dentro de um processo histórico, desenvolvido nacionalmente, de luta pela terra, desde o seu surgimento até o Golpe Militar de 1964. Posteriormente, estudamos a luta pela terra durante o processo de abertura do Regime Militar até a instalação dos primeiros assentamentos rurais no município de Pitimbu. A partir dessa pesquisa, observamos que a luta camponesa acontece num processo contínuo nessa região, entre os que dependem do território para sobrevivência imediata e aqueles que desrespeitam a função social da terra.
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Arquivo PDF document A CONSTRUÇÃO DA TERRITORIALIDADE CAMPONESA NO ASSENTAMENTO DONA HELENA, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO-PB
por Ivanalda Dantas Nóbrega di Lorenzo última modificação 18/01/2017 20h08 — registrado em: , , , ,
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Paraíba, em cumprimento às exigências para obtenção do título de Mestre em Geografia, sob orientação da Profa. Dra. Maria de Fátima Ferreira Rodrigues. Resumo: Este trabalho tem como objeto de investigação a construção da territorialidade camponesa no Assentamento Dona Helena, localizado na Zona da Mata Paraibana. Os sujeitos pesquisados são os camponeses que residiam na Fazenda Engenho Novo, há décadas, e que aos poucos foram expropriados da terra ao passo que as poucas áreas que lhes restavam iam sendo suprimidas para dar lugar à monocultura da cana-de-açúcar. O conflito teve início em 1991, envolvendo os camponeses e o proprietário da Fazenda Engenho Novo, José Fernandes Ribeiro Coutinho, quando ele derrubou a casa de um posseiro situada dentro da Fazenda. A partir desse conflito os camponeses foram se organizando com o apoio da CPT e de setores da UFPB que já atuavam na Várzea Paraibana desde a década de 1970. Para realização do trabalho nos apoiamos na pesquisa etnográfica com o objetivo de registrar a maior diversidade de aspectos da cultura camponesa; buscamos também na construção do texto superar a separação entre o conhecimento formal e o informal. Nesse exercício, oportunizar a fala dos sujeitos pesquisados ao longo do texto foi nossa meta. A abordagem teórico-metodológica se deu a partir da utilização de conceitos e noções relativas à história da cultura e ao modo de vida camponês tais como: território, territorialidade, campesinato, assim como o conceito de mediador social, que possui nesse Assentamento relevância considerável, pois evidencia os laços construídos com a sociedade envolvente em busca da transformação de suas realidades. Do conjunto das informações levantadas construímos gráficos, tabelas e mapas para dar melhor visibilidade às informações obtidas.
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Arquivo PDF document ASSENTAMENTO APASA – PB A AGROECOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS TERRITORIALIDADES
por Aline Barboza de Lima última modificação 18/01/2017 00h34 — registrado em: , , , ,
Dissertação apresentada como requisito para obtenção do título de Mestre em Geografia, na Universidade Federal da Paraíba, área de concentração Território, Trabalho e Ambiente. Resumo: O presente trabalho versa sobre a constituição de novas territorialidades a partir da agroecologia, tomando como objeto de estudo o assentamento APASA, localizado no município de Pitimbu, estado da Paraíba. Nesse estudo, analisamos as práticas agroecológicas desenvolvidas por um grupo de camponeses do referido assentamento, que integram um projeto denominado Feira Agroecológica Paraibana, uma feira de produtores onde são comercializados alimentos agroecológicos na cidade de João Pessoa, capital paraibana. Buscamos nesse estudo, compreender a relação sociedade e natureza oriunda dessa experiência, bem como a relação campo-cidade resultante dessa dinâmica. A análise qualitativa alicerçou a construção metodológica dessa pesquisa, através do diálogo entre teoria e prática. Dos diversos procedimentos metodológicos, destacamos o trabalho de campo como uma das principais ferramentas para as reflexões aqui desenvolvidas. Sob o ângulo da Geografia, as categorias de análise território, lugar e rede colaboraram significativamente com as análises realizadas, onde procuramos estabelecer um diálogo com outras ciências, sobretudo com a História, a Sociologia e a Antropologia. As reflexões desenvolvidas neste trabalho visam contribuir com a Geografia Agrária, no âmbito das discussões acerca da luta camponesa pela terra e da soberania alimentar.
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Arquivo PDF document TERRITORIALIDADE QUILOMBOLA: UM OLHAR SOBRE O PAPEL FEMININO EM CAIANA DOS CRIOULOS, ALAGOA GRANDE, PB.
por Jussara Manuela Santos de Santana última modificação 17/01/2017 23h04 — registrado em: , , ,
Dissertação de Mestrado apresentada em cumprimento às exigências do Programa de PósGraduacção em Geografia do Centro de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal da Paraìba, como pré-requisito para a aquisicao do título de Mestre em Geografia. Resumo: Este estudo tem como objetivo interpretar as práticas culturais da comunidade de Caiana dos Crioulos, a partir das atividades camponesas, buscando compreender a territorialidade étnica, com destaque para a figura da mulher quilombola na construção da identidade étnica do grupo. A pesquisa agrega-se ao esforço de dar visibilidade às formas de resistência exercidas pelos seus membros, no tocante à demarcação de suas terras e das práticas culturais exercidas no cotidiano, nas dinâmicas sócio-espaciais que reafirmam sua identidade e a memória coletiva desse grupo étnico. Nesse sentido, o território e a territorialidade, para Caiana dos Crioulos, assumem um significado de pertença étnica e histórica, visto que seus membros compartilham uma origem em comum. Do ponto de vista teórico metodológico, buscamos um diálogo interdisciplinar a partir da geografia com áreas afins, destacamos nesse diálogo autores como: Anjos (1997), Arruti (2005), Raffestin (1993), Haesbaert (2004), Ratts (2003), Gerrtz (1989) e Reis e Gomes (1996). Além da pesquisa documental e bibliográfica, foi imprescindível o trabalho de campo, como ferramenta para melhor compreender e interpretar o espaço estudado, possibilitando melhor apreensão da realidade social dos sujeitos da pesquisa. Como resultado da pesquisa, verificamos que a mulher desempenha diversos papéis dentro da comunidade, seja nos espaços domésticos, sociais e religiosos, mas principalmente em transmitir alguns aspectos da memória que reafirmam a identidade do grupo, através das práticas culturais vivenciadas no cotidiano de seus membros.
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