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Prêmio PIBIC 2021-2022

publicado: 03/04/2023 18h00, última modificação: 04/04/2023 06h40
Rayrane Aragão e familiares na premiação do PIBIC - primeiro lugar na área de Linguística, Letras e Artes

Rayrane Aragão e familiares na premiação do PIBIC - primeiro lugar na área de Linguística, Letras e Artes

O Prêmio Jovem Pesquisador compreende na certificação de estudantes participantes dos Programas de Iniciação Científica da UFPB, neste caso na vigência 2021/2022, devidamente cadastrados no SIGAA – Módulo Pesquisa/ENIC. Foram premiados os melhores planos de trabalho de cada Grande Área do Conhecimento: Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais e Aplicadas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes; Multidisciplinar. 

Ao todo foram 30 trabalhos de Iniciação Científica, cinco de Iniciação Tecnológica e Inovação e cinco PIBIC-EM, considerando os critérios: os melhores trabalhos apresentados no ENIC; o CRA do(a/e) discente; possuir no máximo uma reprovação no seu histórico escolar; ter submetido pelo menos uma comunicação referente a sua pesquisa em evento científico nacional ou internacional, exceto ENIC, e como critério de desempate foi utilizado a indicação pelo comitê externo. Sendo assim, os(as/es) estudantes e orientadores(as) premiados(as/es) receberam certificados de premiação e enviaram o trabalho de pesquisa em formato artigo completo para ser publicado na “Série Iniciados” volume 28. 

 

Relato de Rayrane Aragão, discente do DAC que recebeu o prêmio Jovem Pesquisador em 2022 e 2023:

"Refletindo sobre os meus dois anos de Pesquisa de Iniciação Científica, é notório o quão relevante este percurso vem sendo para o meu desenvolvimento profissional e pessoal, fazendo-me sair muitas vezes da zona de conforto e contribuindo para o fazer e o ser artista-pesquisadora em formação. Acredito que a consolidação da pesquisa, intitulada Frequências Somáticas como intenção decolonial e prática pedagógica, foi possível pela minha relação com a professora e orientadora Valéria Vicente, pelas provocações e investigações nos encontros do grupo de pesquisa Cosmover: dança em perspectivas pluriepistêmicas, junto a professora Carolina Laranjeira e Hugo Felix. Percebo que o meu envolvimento na pesquisa entre laboratórios práticos, leituras e escritas imersivas proporcionou um significativo amadurecimento na minha relação com a dança, ratificando a magnitude de conhecimentos que envolvem e que produzem as nossas danças. Assim, em espaços de pesquisas como este, é possível refletir e considerar com maior acuidade, aperfeiçoamento e aplicação o que experienciamos em dança."