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Obras do acesso ao campus de Mangabeira serão concluídas até 15 de outubro
As obras de pavimentação da Avenida dos Escoteiros e da rua Professor José Maria Barbosa Gomes, vias que contornam o campus de Mangabeira, estão bastante adiantadas e, segundo Fábio Tabosa, representante da construtora Antunes, se faz necessário aguardar alguns dias antes da liberação do trecho para a passagem de veículos de pequeno e grande portes.
Segundo o encarregado da empresa, após a conclusão da obra, as duas vias ficarão interditadas para que o processo de secagem se dê com total segurança. Conforme assegurou, a circulação de veículos, antes desse prazo, poderá comprometer a qualidade do trabalho realizado.
Os carros e motos deverão continuar trafegando, através do desvio criado pela lateral da empresa Contax, com entrada no campus pelo portão que fica ao lado do Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Regional (CTDR).
VITÓRIA DA MOBILIZAÇÃO ESTUDANTIL
A precariedade no acesso ao campus de Mangabeira vinha gerando transtornos à comunidade universitária, desde que a unidade acadêmica Lynaldo Cavalcanti foi inaugurada.
A falta de pavimentação desencadeou uma onda de assaltos a estudantes, nos últimos meses, visto que as empresas de transporte coletivo não circulam nas ruas, quase intransitáveis, e os alunos são obrigados a pegar ônibus em paradas um pouco distantes do campus. Com muita frequência eram registrados assaltos a alunos, quando esses se encontravam nos pontos à espera do transporte coletivo.
Em agosto, mais de 10 estudantes foram alvo da ação de bandidos na área, o que gerou uma onda de protestos, obtendo grande repercussão na imprensa e o apoio dos vereadores Marcos Henriques (PT), Sandra Marrocos (PSB), Humberto Pontes (Avante) e Fernando Milanez.
Os diálogos e negociações da Reitoria da UFPB com a Prefeitura de João Pessoa, com vistas à pavimentação do trecho, não avançavam. Com a intensificação dos protestos estudantis a Prefeitura da capital anunciou, em setembro, através da Secretaria do Orçamento Participativo Municipal e da Secretaria de Infraestrutura, que iria viabilizar a demanda da instituição de ensino.
Texto: Assessoria de Comunicação do CI