Você está aqui: Página Inicial > Contents > Notícias > ARQUIMEMÓRIA 5
conteúdo

Notícias

ARQUIMEMÓRIA 5

ARQUIMEMÓRIA 5 Encontro Internacional sobre Preservação do Patrimônio Edificado

Tema central: O global, o nacional e o local na preservação do patrimônio Salvador – Bahia – Brasil, 26 de novembro a 01 de dezembro de 2015
publicado: 06/06/2017 13h45, última modificação: 06/06/2017 13h46

ARQUIMEMÓRIA 5


Encontro Internacional sobre Preservação do Patrimônio Edificado

Tema central: O global, o nacional e o local na preservação do patrimônio

Salvador – Bahia – Brasil, 26 de novembro a 01 de dezembro de 2017

http://iab-ba.org.br/arquimemoria5/


O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), através do seu Departamento da Bahia (IAB-BA), e a Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (FAUFBA), através do seu Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPG-AU) e do Mestrado Profissional em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos (MP-CECRE), convidam os profissionais e pesquisadores atuantes nas áreas de ensino, pesquisa, projetos, obras e gestão do patrimônio edificado a participar do ArquiMemória 5 – Encontro Internacional sobre Preservação do Patrimônio Edificado.

Tendo como referência o tema do 27º Congresso Mundial de Arquitetos, “Todos os mundos. Um só mundo. Arquitetura 21”, o ArquiMemória 5 adota como tema central “O global, o nacional e o local na preservação do patrimônio”. Neste âmbito, a relação entre global, nacional e local na preservação do patrimônio edificado será abordada a partir de três diferentes eixos temáticos:

 

  1. 1.       A CIRCULAÇÃO DE CONCEITOS E TEORIAS

Como as teorias da conservação e da restauração produzidas nos países centrais vêm sendo difundidas e apropriadas nos países emergentes e periféricos? Como elas se adaptam aos diversos contextos culturais específicos em que são adotadas? Que conceitos ou teorias, no campo da conservação e da restauração do patrimônio edificado, vêm sendo concebidos e desenvolvidos nos países emergentes e periféricos?

Como conceitos como “autenticidade” e “integridade”, dentre outros, vêm sendo ressignificados para adequar-se à diversidade cultural dos contextos em que são adotados? Como o rechaço à “reconstrução”, consolidado nos países centrais e nos organismos internacionais no Segundo Pós-Guerra e difundido mundialmente, vem sendo revisto em diversos contextos e até mesmo por instituições como a Unesco, frente às fortes demandas sociais pela reconstrução de monumentos e sítios destruídos, especialmente em países periféricos e emergentes?

Como, historicamente, conceitos como “valor universal excepcional” contribuíram na constituição da Lista do Patrimônio Mundial da Unesco e conceitos como “patrimônio nacional” contribuíram na constituição do acervo de bens tombados pelo IPHAN? Quais os limites destes conceitos frente à valorização da diversidade cultural? Como a emergência de bens patrimoniais transnacionais e novas categorias como “paisagem cultural” e “itinerário cultural” se inserem neste contexto de globalização?

Como a globalização e, por outro lado, a valorização das identidades nacionais e locais vêm contribuindo na constituição de novas categorias de bens patrimoniais? Como a arquitetura, o urbanismo e o paisagismo modernos e os bens do patrimônio industrial, dentre outros bens culturais produzidos a partir da globalização dos séculos XIX e XX, vêm sendo preservados? Como a preservação da arquitetura vernacular e do patrimônio edificado vinculado às minorias étnicas e culturais se insere neste processo? Como os conceitos e práticas adotados na preservação do patrimônio cultural imaterial podem contribuir para a preservação no patrimônio cultural material na contemporaneidade?

  1. 2.       INSTITUIÇÕES E SOCIEDADE: GLOBAL, NACIONAL E LOCAL

Como estratégias como “requalificação”, “revitalização”, “reabilitação”, “reciclagem” de monumentos e sítios urbanos de valor cultural vêm sendo adotados, muitas vezes indistintamente, em contextos culturais diversos? Como essas estratégias promovem, direta ou indiretamente, processos denominados de “gentrificação”? Como a globalização e a financeirização vêm influenciando nestes processos? Como os projetos de intervenção em sítios de valor cultural vêm equacionando as demandas locais (por exemplo, a habitação e o comércio de conveniência) e aquelas globais (por exemplo, o turismo)? Quais os impactos econômicos, sociais e culturais, positivos e negativos, do turismo nos monumentos e sítios de valor cultural? Como os megaeventos, por exemplo, vêm impactando os sítios de valor cultural?

Como determinados modelos de planejamento, intervenção e gestão de monumentos e sítios de valor cultural vêm se difundindo globalmente? Qual o papel que os organismos internacionais e as agências cooperação sediados nos países centrais tiveram no processo de difusão desses modelos em países emergentes e periféricos?

Qual vêm sendo o papel das instituições regionais e locais, da sociedade civil organizadas e das comunidades na identificação, conservação e gestão do patrimônio edificado? Qual o papel da educação patrimonial na sensibilização das comunidades locais para a importância da preservação do patrimônio cultural?

Como as comunidades e os movimentos sociais organizados têm influenciado nas transformações das políticas públicas e estratégias de intervenção no patrimônio? Como as comunidades locais, em diferentes contextos, vêm respondendo aos processos de patrimonialização? Como normas, leis e modelos de planejamento, gestão e intervenção rígidos e processos burocráticos rigorosamente controlados pelo Estado lidam com realidades caracterizadas pela informalidade, como em diversos centros históricos latino-americanos?

 

  1. 3.       PROJETO E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO E PRÁTICA

Em um mundo globalizado, quais os desafios projetuais do arquiteto ao atuar em contextos culturais tão distintos? Qual o papel do arquiteto na constituição do patrimônio do futuro?

Como a globalização vêm resultando na circulação internacional de novos materiais e técnicas voltados à conservação e restauração do patrimônio edificado?  Como esses materiais e técnicas “globais” vêm contribuindo na preservação de elementos, materiais e  técnicas tradicionais (e locais)? Qual o lugar dos materiais e técnicas construtivas tradicionais em um mundo globalizado? Como as novas tecnologias digitais vêm contribuindo na documentação, análise e conservação/restauração do patrimônio edificado? Como os desafios da sustentabilidade ambiental vêm sendo incorporados no campo da conservação e restauração do patrimônio edificado?

Como os centros de formação e de ensino no campo da conservação e da restauração do patrimônio edificado, em seus diversos níveis (da formação de mão-de-obra aos cursos de especialização e de pós-graduação em restauração, passando pelos cursos de graduação em arquitetura), vem reagindo ao processo de globalização e aos desafios por ele impostos?

 

SELEÇÃO DE TRABALHOS


DIRETRIZES GERAIS

 

O ArquiMemória 5 contemplará a apresentação de trabalhos em três modalidades: A) comunicações; B) colóquios temáticos; C) projetos arquitetônicos e urbanísticos de intervenção no patrimônio edificado. Em cada uma das três modalidades, o processo de seleção ocorrerá em duas etapas e, em cada uma delas, cada trabalho será analisado por dois membros da Comissão Científica em avaliação cega (sem identificação da autoria).

Os trabalhos submetidos em qualquer uma das três modalidades deverão ser enviados para o endereço de correio eletrônico oficial da Comissão Organizadora do ArquiMemória 5: arquimemoria5@gmail.com. Trabalhos enviados para outro endereço de correio eletrônico serão desconsiderados.

Serão aceitos trabalhos nos seguintes idiomas: português, espanhol e inglês.

 

As normas para submissão de trabalhos nas três modalidades podem ser consultadas aqui:

http://iab-ba.org.br/arquimemoria5/wp-content/uploads/ArquiMem%C3%B3ria-5-Chamada-de-trabalhos-POR.pdf

 

 CRONOGRAMA

 09/06/2017 – Novo prazo para envio de resumos expandidos 

03/07/2017 – Prazo para divulgação dos resumos expandidos selecionados

10/07/2017 – Prazo para realização de inscrição com valores promocionais

04/09/2017 – Prazo para envio dos trabalhos completos (etapa de ajustes)

02/10/2017 – Prazo para divulgação dos eventuais ajustes a serem realizados nos trabalhos completos 

26/11 a 01/12/2017 – Realização do ArquiMemória 5 em Salvador (Bahia)

 

CONTATO 

Email: arquimemoria5@gmail.com

 

PROMOÇÃO | PROMOTERS | PROMOCIÓN

Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB)
Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento da Bahia (IAB-BA)
Faculdade de Arquitetura – Universidade Federal da Bahia (FAUFBA)
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPG-AU/UFBA)
Mestrado Profissional em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos (MP-CECRE/UFBA)

 

APOIO | SPONSORS AND SUPORTERS | APOYO


Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR)
Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Bahia (CAU-BA)
Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC-BA)
Teatro Castro Alves (TCA)
Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS/Brasil)

 

 COMISSÃO ORGANIZADORA | ORGANIZING COMMITTEE | COMITÉ ORGANIZADOR

 

Nivaldo Vieira de Andrade Junior (IAB-BA / PPG-AU/FAUFBA / ICOMOS Brasil) Coordenador Geral

José Carlos Huapaya Espinoza (PPG-AU/FAUFBA) Coordenador Adjunto

Aline Luther (FAUFBA / IAB-BA)

Ana Carolina Bierrenbach (PPG-AU/FAUFBA)

Andrea Pane (Università degli Studi di Napoli Federico II)

Claudio Varagnoli (Università degli Studi “G. d’Annunzio” Chieti-Pescara)

Daniel Paz (FAUFBA)

Federico Calabrese (FAUFBA)

Lídia Quieto Viana (FAUFBA)

Maria Margarita Segarra Lagunes (Università di Roma Tre)

Naia Alban (FAUFBA / IAB-BA)

Sílvia Pimenta d’Affonsêca (IAB-BA / FAUFBA)

Solange Araújo (IAB-BA / FAUFBA)

Gabriela Amado Chetto (FAUFBA)

Laís Matos (FAUFBA) 

 

COMISSÃO CIENTÍFICA | SCIENTIFIC COMMITTEE | COMITÉ CIENTÍFICO

 

Paulo Ormindo de Azevedo (IAB-BA / UFBA) Coordenador da Comissão Científica

Ana Amendoeira (ICOMOS Portugal / Directoria Regional de Cultura do Alentejo)

Ana Carmen Jara Casco (UFF)

Ana Carolina Bierrenbach (UFBA)

Ana Carolina Pellegrini (UFRGS)

Andréa Borde (UFRJ)

Andrea Pane (Università degli Studi di Napoli Federico II)

Andrey Schlee (IPHAN / UnB)

Anna Beatriz Galvão (UFBA / Escola da Cidade)

Arivaldo Leão de Amorim (UFBA)

Carlo Berizzi (Università degli Studi di Pavia)

Carlos Eduardo Comas (ANPARQ / UFRGS / Conselho Consultivo do IPHAN)

Ceça Guimaraens (IAB-RJ / UFRJ / Conselho Consultivo do IPHAN)

Cecília Rodrigues dos Santos (Universidade Presbiteriana Mackenzie)

Claudio Varagnoli (Università degli Studi “G. d’Annunzio” Chieti-Pescara)

Elisabete França (Fundação Armando Álvares Penteado)

Eneida de Almeida (Universidade São Judas Tadeu)

Eugênia Azevedo Salomão (Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo)

Eugênio de Ávila Lins (UFBA)

Fernando Diniz Moreira (Docomomo Brasil / UFPE / CAU)

Flávia Brito do Nascimento (USP)

Flávio Carsalade (UFMG / ICOMOS Brasil)

Francisco Vidargas (Instituto Nacional de Antropología e Historia)

G. Irene Curulli (TU Eindhoven)

Griselda Klüppel (UFBA)

Jean-François Cabestan (Université de Paris 1 – Panthéon-Sorbonne)

José Carlos Huapaya Espinoza (UFBA / Docomomo Bahia)

José de Nordenflycht (Universidad de Playa Ancha)

José Pessôa (UFF)

Juliana Nery (UFBA)

Júlio César Sampaio (UFRRJ / ICOMOS Brasil)

Larissa Acatauassu (UFBA)

Leonardo Castriota (ICOMOS Brasil / UFMG / Conselho Consultivo do IPHAN)

Lia Motta (IPHAN)

Lídia Quièto Viana (UFBA)

Luiz Amorim (UFPE)

Luiz Antônio de Souza (IAB-BA / UNEB)

Luiz Antônio Fernandes Cardoso (UFBA)

Manoela Rossinetti Rufinoni (Unifesp)

Márcia Sant’Anna (UFBA / Conselho Consultivo do IPHAN)

Márcio Cotrim (UFPB)

Marcos Olender (UFJF / ICOMOS Brasil)

Marcos Tognon (Unicamp)

Maria Cecília Londres Fonseca (Conselho Consultivo do IPHAN)

Maria de Betânia Cavalcanti-Brendle (UFS)

Maria do Céu Simões Tereno (Universidade de Évora)

Maria Hermínia Olivera Hernández (UFBA)

Maria Lúcia Bressan Pinheiro (USP)

Maria Margarita Segarra Lagunes (Università di Roma Tre)

Mário Mendonça de Oliveira (UFBA)

Maurício Chagas (UFBA)

Nadia Somekh (Universidade Presbiteriana Mackenzie)

Naia Alban Suarez (UFBA / IAB-BA)

Natália Miranda Vieira (Docomomo Brasil / UFPE)

Natalie Groetelaars (UFBA)

Pablo Moreira (Colegio de Arquitectos del Ecuador)

Paul Meurs (TU Delft)

Ramón Gutiérrez (Centro de Documentación de Arquitectura Latinoamericana – CEDODAL)

Renata Picone (Università degli Studi di Napoli Federico II)

Richard Klein (Université de Lille / Docomomo França)

Rodrigo Baeta (UFBA)

Romeu Duarte Júnior (IAB-CE / UFC)

Rosana Muñoz (UFBA)

Ruth Verde Zein (Universidade Presbiteriana Mackenzie)

Simone Scifoni (USP)

Solange Araújo (IAB-BA / UFBA)

Teresa Ferreira (Universidade do Porto)

Thais Sanjad (UFPA)

Virgolino Ferreira Jorge (Universidade de Évora)

 

ARQUIMEMÓRIA 5

 

International Meeting on Conservation of Built Heritage

Main theme: Global, national and local in heritage conservation.

Salvador – Bahia – Brasil, 26th November to 1st December 2017

http://iab-ba.org.br/arquimemoria5/

 

The Brazilian Institute of Architects (IAB), through its Department of Bahia (IAB-BA), and the School of Architecture from the Federal University of Bahia (FAUFBA), through its Postgraduate Program in Architecture and Urbanism (PPG-AU) and the Professional Master in Conservation and Restoration of Monuments and Historical Sites (MP-CECRE), invite professionals and researchers working in the fields of teaching, research, design, construction works and management of the built heritage to participate in ArquiMemória 5 – International Meeting on Conservation of Built Heritage.

 

Based on the theme of the 27th World Congress of Architects, “All the worlds. Just one world. Architecture 21”, ArquiMemória 5 adopts as main theme “Global, national and local in heritage conservation”.

In the ambit of ArquiMemória 5, the relation between global, national and local in the conservation of built heritage will be approached from three different thematic axes:

 

  1. 1.       THE CIRCULATION OF CONCEPTS AND THEORIES

 How are conservation and restoration theories produced in central countries being widespread and appropriated in emerging and peripheral countries? How do they adapt to the different cultural contexts in which they are adopted? Which concepts or theories in the field of built heritage conservation and restoration have been conceived and developed in emerging and peripheral countries?

How have concepts such as “authenticity” and “integrity”, among others, been redefined to fit the cultural diversity of the contexts in which they are adopted? How the rejection of “reconstruction”, consolidated in central countries and international organizations in the Second Post-War and spread worldwide, has been reviewed in several contexts and even institutions such as UNESCO, facing the strong social demands for the reconstruction of monuments and destroyed sites, especially in peripheral and emerging countries?

How, historically, concepts such as “exceptional universal value” have contributed to the constitution of UNESCO’s World Heritage List? And how concepts such as “national heritage” have contributed to the constitution of the collection of cultural goods listed by IPHAN and other national institutions worldwide? What are the limits of these concepts to the appreciation of cultural diversity? How do the emergence of transnational serial properties and new categories such as “cultural landscape” and “cultural itinerary” fit into this context of globalization?

How globalization and, on the other hand, the valorization of national and local identities have contributed to the constitution of new categories of cultural goods? How have modern architecture, urban design and landscape architecture, as well as industrial heritage, among other cultural goods produced since the globalization of the 19th and 20th centuries, been preserved? How is the conservation of vernacular architecture and built heritage linked to ethnic and cultural minorities inserted into this process? How can the concepts and practices adopted in the conservation of intangible cultural heritage contribute to the conservation of tangible cultural heritage in contemporary times?

 

 2.       INSTITUTIONS AND SOCIETY: GLOBAL, NATIONAL AND LOCAL

 How are strategies such as “regeneration”, “revitalization”, “rehabilitation”, “recycling” of monuments and urban sites of cultural value being adopted, often without distinction, in different cultural contexts? How do these strategies promote, directly or indirectly, processes such as gentrification? How have globalization and financialization been influencing these processes? How are the intervention projects at historic urban sites addressing local demands (e.g. housing and convenience trade) and global ones (e.g. tourism)? Which are the economic, social and cultural impacts – either positive or negative – of tourism in monuments and historic urban sites? How have mega-events, for example, impacted on historic urban sites?

How are certain models of planning, intervention and management of monuments and historic urban sites spreading globally? What role have international organisms and cooperation agencies based in central countries played in the dissemination process of such models in emerging and peripheral countries?

What is the role of regional and local institutions, organized civil society and communities in the identification, conservation and management of built heritage? What is the role of heritage education in sensitizing local communities to the importance of preserving cultural heritage?

How have organized communities and social movements been influencing the transformations of public policies and intervention strategies in heritage? How have local communities, in different contexts, been responding to changes provoked by the process of recognition of its cultural values? How do norms, laws and rigid planning, management and intervention models, as well as bureaucratic processes strictly controlled by the state, deal with realities characterized by informality, as in several Latin American historical sites?

  1.  3.       PROJECT AND TECHNOLOGY: TRAINING AND PRACTICE

In a globalized world, what are the architect’s design challenges when working in such different cultural contexts? What is the role of the architect in the constitution of the future’s heritage?

How globalization has been resulting in the international diffusion of new materials and techniques oriented towards the conservation and restoration of built heritage? How have these “global” materials and techniques been contributing to the conservation of traditional (and local) elements, materials and techniques? Which is the place of traditional building materials and techniques in a globalized world? How have the new digital technologies been contributing to the documentation, analysis and conservation/restoration of the built heritage? How have the challenges of environmental sustainability been incorporated into the field of conservation and restoration of built heritage?

How training and education centres in the field of conservation and restoration of built heritage, in its various levels (from the training of restoration workers to specialization courses and postgraduate courses in restoration, through undergraduate courses in Architecture) have been reacting to the globalization process and the challenges imposed by it?

 

CALL FOR PAPERS


GENERAL GUIDELINES

 

 ArquiMemória 5 will comprehend the presentation of works in three categories: A) papers; B) thematic debates; C) architectural and urban projects for intervention in built heritage. In each of the three modalities, the selection process will take place in two stages, and in each of them, every work will be analysed by two members of the Scientific Committee in blind evaluation (without identification of authorship).

 

Papers submitted in any of the three modalities should be sent to the official e-mail address of the Organizing Committee of ArquiMemória 5: arquimemoria5@gmail.com. Papers sent to any other email address will be disregarded.

 

Papers will be accepted in the following languages: Portuguese, Spanish and English.

http://iab-ba.org.br/arquimemoria5/wp-content/uploads/ArquiMemoria-5-Call-for-papers-ENG.pdf

 

SCHEDULE

9th June 2017 – New date for expanded abstract submission

3rd July 2017 – Preliminary Acceptance

10th July 2017 – Final date for reduced inscription

4th September 2017 – Full paper final submission for review 

2nd October 2017 – Deadline for notification of any modifications required by the reviewers to the full papers

26th November to 1st December 2017 – International Meeting ArquiMemória 5 in Salvador (Bahia)

 

CONTACT

E-mail: arquimemoria5@gmail.com

 

 

 ARQUIMEMÓRIA 5

 

Encuentro Internacional sobre Preservación del Patrimonio Edificado

Tema Central: Lo global, lo nacional y lo local en la preservación del patrimonio

Salvador – Bahia – Brasil, 26 de noviembre hasta 01 de deciembre

http://iab-ba.org.br/arquimemoria5/

 

El Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), a través del Departamento da Bahia (IAB-BA), y la Facultad de Arquitectura de la Universidade Federal da Bahia (FAUFBA), a través de su Programa de Posgrado en Arquitectura y Urbanismo (PPG-AU) y de la Maestría Profesional en Conservación y Restauración de Monumentos y Núcleos Históricos (MP-CECRE), invitan a los profesionales e investigadores actuantes en las áreas de educación, investigación, proyecto, obras y gestión del patrimonio edificado a participar del ArquiMemória 5 – Encuentro Internacional sobre Preservación del Patrimonio Edificado.


Llevando en consideración el tema del 27º Congreso Mundial de Arquitectos, “Todos los mundos. Un solo mundo. Arquitectura 21”, el ArquiMemória 5 adopta como tema central “Lo global, lo nacional y lo local en la preservación del patrimonio”.

En el ámbito del ArquiMemória 5, la relación entre global, nacional y local en la preservación del patrimonio edificado será relacionada a partir de tres diferentes ejes temáticos:

  1. 1.       LA CIRCULACIÓN DE CONCEPTOS Y TEORÍAS

¿Cómo l teorías de la conservación y de la restauración producidas en los países centrales están siendo difundidas y apropiadas en los países emergentes y periféricos? ¿Cómo ellas se adaptan a los diversos contextos culturales específicos en que son adoptadas? ¿Qué conceptos o teorías, en el campo de la conservación y de la restauración del patrimonio edificado, están siendo concebidos y desarrollados en los países emergentes y periféricos?

¿Cómo conceptos como “autenticidad” y “integridad”, entre otros, están siendo resignificados para adecuarse a la diversidad cultural de los contextos en que son adoptados? ¿Cómo el rechazo a la “reconstrucción”, consolidado en los países centrales y en las instituciones internacionales en el Segundo Posguerra y difundido mundialmente, está siendo revisado en diversos contextos e inclusive por instituciones como la Unesco, frente a las fuertes demandas sociales por la reconstrucción de monumentos y sitios destruidos, especialmente en países periféricos y emergentes?

¿Cómo, históricamente, conceptos como “valor universal excepcional” contribuyeron en la constitución de la Lista del Patrimonio Mundial de la Unesco y conceptos como “patrimonio nacional” contribuyeron en la constitución del archivo de bienes declarados por el IPHAN? ¿Cuáles son los límites de estos conceptos frente a la valorización de la diversidad cultural? ¿Cómo la emergencia de bienes patrimoniales transnacionales y nuevas categorías como “paisaje cultural” e “itinerario cultural” se insieren en este contexto de globalización?

¿Cómo la globalización y, por otro lado, la valorización de las identidades nacionales y locales están contribuyendo en la constitución de nuevas categorías de bienes patrimoniales? ¿Cómo la arquitectura, el urbanismo y el paisajismo modernos y los bienes del patrimonio industrial, entre otros bienes culturales producidos a partir de la globalización de los siglos XIX y XX, están siendo preservados? ¿Cómo la preservación de la arquitectura vernácula y del patrimonio edificado vinculado a las minorías étnicas y culturales se relaciona con este proceso? ¿Cómo los conceptos y prácticas adoptados en la preservación del patrimonio cultural inmaterial pueden contribuir para la preservación en el patrimonio cultural material en la contemporaneidad?

 

  1. 2.       INSTITUCIONES Y SOCIEDAD: GLOBAL, NACIONAL Y LOCAL

¿Cómo estrategias como “recualificación”, “revitalización”, “rehabilitación”, “reciclaje” de monumentos y sitios urbanos de valor cultural están siendo adoptados, muchas veces indistintamente, en contextos culturales diversos? ¿Cómo esas estrategias promueven, directa o indirectamente, procesos denominados de “gentrificación”? ¿Cómo la globalización y la financeirización están influenciando en esos procesos? ¿Cómo los proyectos de intervención en sitios de valor cultural están articulando las demandas locales (por ejemplo, la vivienda y el comercio) y aquellas globales (por ejemplo, el turismo)? ¿Cuáles son los impactos económicos, sociales y culturales, positivos y negativos, del turismo en los monumentos y sitios de valor cultural? ¿Cómo los mega eventos, por ejemplo, están impactando los sitios de valor cultural?

¿Cómo determinados modelos de planeamiento, intervención y gestión de monumentos y sitios de valor cultural están difundiéndose globalmente? ¿Cuál es el papel que los organismos internacionales y las agencias de cooperación localizados en países centrales tuvieron en el proceso de difusión de esos modelos en países emergentes y periféricos?

¿Cuál es el papel de las instituciones regionales y locales, de la sociedad civil organizadas y de las comunidades en la identificación, conservación y gestión del patrimonio edificado? ¿Cuál es el papel de la educación patrimonial en la sensibilización de las comunidades locales para la importancia de la preservación del patrimonio cultural?

¿Cómo las comunidades y los movimientos sociales organizados han influenciado en las transformaciones de las políticas públicas y estrategias de intervención en el patrimonio? ¿Cómo las comunidades locales, en diferentes contextos, están respondiendo a los procesos de patrimonialización? ¿Cómo las normas, leyes y modelos de planeamiento, gestión e intervención rígidos y procesos burocráticos rigorosamente controlados por el Estado se afrontan con realidades caracterizadas por la informalidad, como sucede en diversos centros históricos latinoamericanos?

 

  1. 3.       PROYECTO Y TECNOLOGÍA: FORMACIÓN Y PRÁCTICA

En un mundo globalizado, ¿cuáles son los desafíos proyectuales del arquitecto al actuar en contextos culturales tan distintos? ¿Cuál es el papel del arquitecto en la constitución del patrimonio del futuro?

¿Cómo la globalización resulta en la circulación internacional de nuevos materiales y técnicas para la conservación y restauración del patrimonio construido? ¿Cómo esos materiales y técnicas “globales” están contribuyendo en la preservación de elementos, materiales y técnicas tradicionales (y locales)? ¿Cuál es el lugar de los materiales y técnicas constructivas tradicionales en un mundo globalizado? ¿Cómo las nuevas tecnologías digitales están contribuyendo en la documentación, análisis y conservación/restauración del patrimonio edificado? ¿Cómo los desafíos de la sustentabilidad ambiental están siendo incorporados en el campo de la conservación y restauración del patrimonio edificado?

¿Cómo los centros de formación y de educación en el campo de la conservación y de la restauración del patrimonio edificado, en sus diversos niveles (de la formación de mano de obra a los cursos de especialización y de posgrado en restauración, pasando por los cursos de graduación en arquitectura), están reaccionando al proceso de globalización y a los desafíos impuestas por ella?

 

SELECCIÓN DE TRABAJOS


 DIRECTRICES GENERALES


El ArquiMemória 4 aceptará la presentación de trabajos en tres modalidades: A) comunicaciones; B) coloquios temáticos; C) proyectos arquitectónicos y urbanísticos de intervención en el patrimonio edificado. En todas las modalidades, el proceso de selección se dará en dos etapas y, en cada una de estas, cada trabajo será analizado por dos miembros de la Comisión Científica a partir de una evaluación que no considerará la identificación de los autores.

Los trabajos presentados en cualquiera de las tres modalidades deberán ser enviados para el email oficial de la Comisión Organizadora del ArquiMemória 5: arquimemoria5@gmail.com. Trabajos enviados para otro e-mail no serán considerados.

 

Se aceptarán trabajos en los siguientes idiomas: portugués, español e inglés.

http://iab-ba.org.br/arquimemoria5/wp-content/uploads/ArquiMemoria-5-Selecci%C3%B3n-de-trabajos-ESP.pdf

 

CALENDÁRIO


09/06/2017 – Nuevo plazo para envió de resúmenes expandidos (etapa de selección) 

03/07/2017 – Plazo para divulgación de los resúmenes expandidos seleccionados

10/07/2017 – Plazo para realización de inscripción con valores promocionales

04/09/2017 – Plazo para envío de los trabajos completos (etapa de ajustes)

02/10/2017 – Plazo para divulgación de los eventuales ajustes de los trabajos completos 

26/11 a 01/12/2017 – Realización del ArquiMemória 5 en Salvador (Bahía)

 

CONTACTO

Email: arquimemoria5@gmail.com

 

Atenciosamente,

 

Comissão Organizadora