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Ações do CIA/UFPB

Informa sobre ações do Comitê de Inclusão e Acessibilidade da UFPB
publicado: 18/09/2016 00h00, última modificação: 18/09/2016 09h50

Ações da CIA/UFPB - 2016

O Comitê de Inclusão e Acessibilidade da Universidade Federal da UFPB (CIA/UFPB), por meio dos Grupos de Trabalho Acessibilidade Pedagógica e Acessibilidade Comunicacional, estará promovendo atividades alusivas à Semana da Pessoa com Deficiência.

Estarão, também, sendo aplicadas multas morais em diversos espaços da UFPB - Castelo Branco. Esta ação conta com a participação do GT Acessibilidade Atititudinal.

 

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GT Acessibilidade Pedagógica

Dia: 21 de setembro de 2016
Horário: 7h às 20h
Local: Praça do Centro de Educação

7h às 8h: Início da sinalização dos espaços no CCHLA, CE e CCSA
Preparação do espaço para apresentação cultural, exposição, etc

9h30min às 10h30min: Exposição de telas
Alex (aluno da rede pública municipal com TEA)

11h: Apresentação cultural
Grupo Helena Holanda

13h: Montagem da brinquedoteca inclusiva

15h: Apresentação cultural
Trio de Forró (cegos)

16h às 20h: Visitação à Brinquedoteca Inclusiva.

 

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GT Acessibilidade Comunicacional

Exposição “Arte Eficiente”
03 a 30 de Setembro de 2016
Horário: das 8h às 21h
Local: Pinacoteca UFPB


Dia: 21 de Setembro de 2016
Horário: das 16h às 20h
Local: Pátio do CCTA

16h às 16h30min: Apresentação do Instituto dos Cegos da Paraíba Adalgisa Cunha
1. Grupo de Flauta Doce do Instituto dos Cegos - Integrantes: Renan, Camilo e Felipe;
2. Canções Sertanejas – Integrantes: e Renan;
3. Trio Forró Pezzado.

16h30min às 17h
Apresentação do Grupo Catadores de Arte EMLUR
Integrantes – Membros do Grupo de Tambores da EMLUR

18h às 20h
Exibição do filme “Nise o Coração da Loucura”

Direção: Roberto Berliner Elenco: Glória Pires, Simone Mazzer Gênero: Drama, Biografia Nacionalidade: Brasil
Sinopse: Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte.